quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Atividade 1.6

Atividade 1.6


Nome do cursista: Dione Passos

Projeto: Fotonovela

Série: 8º Ano

Descrever:
·         Por que escolheu esse projeto?
Por se tratar de um texto sincrético, a fotonovela integra componentes distintos em uma síntese e pode-se trabalhar literatura, gramática, recursos tecnológicos como a fotografia, o computador, a impressora entre outros, ao mesmo tempo. A fotonovela utiliza a fotografia numa montagem similar a das histórias em quadrinhos, portanto, são fáceis de produzir, pois cada fotografia corresponde a uma cena e as falas são sinalizadas por balões, isso facilita para os alunos o processo de criação. Os temas apresentados nas fotonovelas geralmente são temáticos de conflitos amorosos com final feliz, os jovens se identificam com temas que falam de amor, de paixão, de romantismo e com o famoso: “felizes para sempre”. É, portanto, um projeto de fácil planejamento e execução.
Mediante esses fatos, produzir imagens, criar histórias próprias ou releituras, ter as produções exibidas e comentadas por outras pessoas, além de estimular a criatividade, contribui para a formação do individuo mais ativo e crítico em  reproduzir a sua própria realidade.

·         Como foi desenvolvido?
û  Discussão do tema fotonovela para sondar o que os alunos já sabem sobre o assunto;
û  Pesquisa livre na internet sobre o tema;
û  Compartilhamento em grupo das descobertas a cerca do tema;
û  Identificação do gênero fotonovela:
û  Criação, adaptação e escrita da história (coletiva ou em grupo);
û  Criação de personagens, figurinos e caracterização;
û  Montagem de cenário e sessões de fotos;
û  Construção e edição da fotonovela;
û  Revisão e finalização da fotonovela para impressão e apresentação eletrônica;
û  Apresentação da fotonovela para a comunidade escolar.
·         Quais conceitos curriculares os alunos utilizaram?
O processo de criação de uma fotonovela constitui-se num trabalho interdisciplinar, no sentido de que pode envolver várias disciplinas como Português, Artes, História, Geografia, Informática, as quais, com seus respectivos professores, darão suporte às tarefas envolvidas no processo, entretanto, a confecção foi desenvolvida, prioritariamente, nas aulas de Informática sob a orientação do professor orientador de tecnologias.

·         Quais recursos tecnológicos foram utilizados?
Toda a experimentação foi construída com a utilização de máquinas fotográficas, celulares com câmeras e efeitos de programas presentes em quase todos os computadores, ou seja, as ferramentas para a composição desse trabalho são acessíveis tanto para os professores quanto para os alunos, uma vez que essas mesmas ferramentas estão presentes no cotidiano escolar e social de ambos.

·         Cite os principais pontos positivos dessa experiência e os pontos que suscitaram preocupações ou dúvidas.
Apesar da maioria dos jovens não terem vivido a época das fotonovelas, o projeto foi de fácil execução, pois, a exemplo das histórias em quadrinhos, a fotonovela usa a mesma técnica de imagem + texto facilitando a criação das histórias. Além disso, a utilização de meios tecnológicos e digitais presentes no dia-a-dia dos alunos motivam e facilitam a experimentação dessa proposta que, de modo divertido, pode refletir e analisar o contexto no qual os alunos estão inseridos. Nesse contexto a fotonovela teve um grande potencial para ser utilizada como instrumento de aprendizagem.





Cursista: Dione Passos


terça-feira, 3 de setembro de 2013

Atividade 1.4


Pesquisa e Análise


            A necessidade de transformar a sala de aula tem levado a maioria das escolas públicas e privadas ao uso de novas tecnologias e a repensar novas metodologias na tentativa de construir um currículo que contemple os interesses dos alunos e as mudanças globais que ocorrem tão rapidamente. Dessa forma o uso de tecnologias e, principalmente, o uso do computador, têm lugar de destaque no cenário educativo. Pressupondo-se que a possibilidade de interagir com outros sujeitos seja o fundamental papel do uso das tecnologias na escola, é de se esperar que cada vez mais os professores, ao fazerem seus planejamentos, introduzam o uso das tecnologias objetivando a melhoria do ensino e da aprendizagem e a preparação dos jovens para o mercado de trabalho.
O aprender por aprender já não existe. Hoje, os alunos necessitam saber para “que” e “por que” precisam saber determinado assunto. Isso é aprendizagem significativa. A internet invade nossos lares com todas as suas possibilidades, fazendo o impossível tornar-se possível, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + giz + professor. Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor?
Quanto à pesquisa, o resultado mostrou que alguns professores ainda são alheios às novas tecnologias pelo simples fato de desconhecerem recursos simples que poderiam fazer a diferença em suas aulas. Outros demonstraram conhecimento em relação ao uso de várias tecnologias citando principalmente o uso da internet, textos impressos, textos digitais, apresentação multimídia, páginas da Web, vídeos, áudio, imagens e jogos.

É importante lembrar que haja, não apenas uma revolução tecnológica nas escolas, mas a necessária revolução na capacitação docente. Utilizar o computador em sala de aula ou no Laboratório de Informática talvez seja o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula interativa, criativa e significativa é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa (que as escolas estão recebendo), o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.

Atividade 1.3



ENTREVISTA COM LADISLAU DOWBOR – EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

O ensinar na escola tornou-se um processo desafiador. Já é fato que não se obtém conhecimento apenas na escola. Existem outras fontes e meios pelos quais adquirimos tais conhecimentos, e vale ressaltar, muita das vezes mais atrativos. Não podemos pensar em um ambiente onde só se ensina aquele conteúdo, pois a escola deve ser menos lecionadora. Na maioria das vezes não se explica ao aluno pra que ele está estudando determinado assunto. E ele quando tem a mente esclarecida se pergunta: “Pra quê estou estudando isso ou onde vou aplicar, etc.”.
A questão é: o que fazer com o novo conhecimento adquirido? Devemos nos preocupar como está se processando na mente dos nossos alunos esse conhecimento. Eles conseguem traçar um paralelo do que já sabem com o que estão aprendendo em dado momento?
A escola deve ser um local não apenas de adquirir conhecimentos, pois isso em qualquer lugar se adquire, mas sim um local onde os alunos possam saber o que fazer com o que aprenderam. Os alunos muitas das vezes (senão todas) terminam seus estudos (Ex.: Ensino Médio), e vão enfrentar o mercado de trabalho. E lá descobrem os quão despreparados estão para iniciar sua carreira, seja ela qual for. Daí percebem que os anos gastos com os estudos, não lhe servem para muita coisa.
Assim sendo, a escola deve buscar meios para preparar o educando para o mundo que ele encontrará em um futuro não muito distante, e que nem tudo que se ensina e a maneira como se ensina lhe servirá como base para a vida e o campo profissional.

Atividade 1.2



O que é ser professor hoje?
           Ser professor hoje se tornou um desafio, em todos os sentidos. Ao longo dos anos enfrentamos as dificuldades sempre com aquele pensamento que as coisas vão melhorar. Não querendo ser pessimista, mas vejo determinadas salas de aula e me pergunto: Aonde vamos chegar? Ser professor não é simplesmente gostar de ministrar aulas. É está preparando para enfrentar problemas diversos, é buscar incessantemente novas metodologias, é saber lidar com situações de conflito, tanto dentro de sala, como fora dela, é aceitar que você tem que está bem preparado ao entrar em uma sala de aula e não dá aula no improviso, é correr atrás daquilo que o aluno não aprendeu. E tudo isso não é fácil. Aquela velha frase: O professor finge que dá aula e o aluno finge que aprende? Infelizmente muitos pensam assim e não se preocupam com que tipo de pessoas está formado.

Quem sou eu (professor) neste contexto?

           Procuro fazer meu trabalho visando o meu aluno, o que ele precisa aprender naquela série, o que ele não conseguiu apreender nas séries anteriores, e a partir daí traçar um plano coerente com as dificuldades dele. Porque se formos olhar para o sistema, para o que alguns colegas falam, etc., não iremos trabalhar. Trazer algo que chame e prenda realmente a atenção dos alunos, e é por isso que precisamos está sempre buscando conhecimento, nos aperfeiçoando, porque o mundo fora da sala de aula oferece coisas muito mais atrativas.
          Finalizando, devo tentar conscientizar meus alunos da importância do aprender. E quando falamos em aprender, não é só CONTEÚDO, é algo que o aluno possa usufruir ao longo da vida.



Atividade 1.1



ATIVIDADE 1.1

“A AQUISIÇÃO DE NOVOS CONHECIMENTOS”

Nos dias atuais somos bombardeados com inúmeras informações que não conseguimos em tempo hábil organizá-las para conhecê-las e/ou entendê-las. O que precisamos ter em mente é: O que preciso aprender hoje? Para que me serve tal conhecimento? Não adianta querermos saber de tudo, se não soubermos usar tais conhecimentos. Trazendo isso para nossa realidade educacional, muitos de nós professores trabalhamos determinados conteúdos e não nos perguntamos: Será que meu aluno está preparado para aprender isso? Esse novo conhecimento será útil em sua vida? O que você aprende hoje, amanhã já está ultrapassado.
Quase toda a sociedade de uma forma ou de outra tem acesso as tecnologias de informação, mas nem todos estão preparados para receber estas informações. E o que adianta tanto conhecimento, se eu não consigo mudar minha forma de pensar e agir?
A escola há muito tempo deixou de ser o único local onde se adquiria tais conhecimentos. O papel da escola hoje é preparar os alunos a receber toda essa carga de informação e fazer a filtragem ou processamento. É o nosso aluno receber esta informação e analisar criticamente.
Devemos proporcionar ao educando meios para que ele possa adquirir, interpretar, analisar, compreender e socializar a informação. Se quisermos mudar as formas de aprender dos nossos alunos, devemos também mudar o nosso modo de ensinar.